Chegou a NEWS #39 DO COMIDA! Vem conferir a nossa curadoria de conteúdos sobre sistemas alimentares, dicas de conteúdos e uma receita especial com espinafre
Na nona edição de 2024 trazemos nossa curadoria especial de conteúdos sobre o universo dos sistemas alimentares e um compilado das nossas atividades referente ao mês de setembro. Boa leitura! 🌱
📣RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2023
É com alegria e entusiasmo que apresentamos o nosso primeiro relatório de atividades anual do Instituto Comida do Amanhã de 2023! Este é um marco que não apenas celebra as nossas conquistas ao longo do último ano, mas também reflete a maturidade institucional que alcançamos após 5 anos de existência formal.
📰 O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
COMIDA E CIDADES
O relatório School meals: the transformative potential of urban food policies (em português, Alimentação escolar: o potencial transformador das políticas alimentares urbanas) publicado em fevereiro de 2024 foi financiado pela Agência Italiana de Cooperação para o Desenvolvimento (AICS) com o intuito de fortalecer o Pacto Milão sobre Política de Alimentação Urbana.
O foco deste relatório nos Programas de Alimentação Escolar se dá porque de acordo com os autores, estes programas são poderosos impulsionadores das políticas alimentares urbanas por meio dos quais as cidades podem atingir vários objetivos estabelecidos pelo Pacto de Milão, especialmente àqueles ligados a categorias estratégicas como “Dietas e nutrição sustentáveis”, “Produção de alimentos” e ”Equidade Social e Econômica”.
O relatório se organiza em sete principais capítulos os quais apresentam os desafios e os potenciais dos programas de alimentação escolar, ferramentas do Pacto de Milão para as cantinas escolares, alguns modelos de programas de alimentação escolar, a importância do envolvimento dos diferentes níveis de governança na gestão destes programas, além de aspectos de qualidade dos alimentos. Somado a este conteúdo ainda é possível encontrar diferentes iniciativas internacionais e atores envolvidos no tema e finalmente uma biblioteca com diferentes estudos de caso, com apresentação do programa de alimentação escolar da cidade de São Paulo.
COMIDA E CLIMA
Agroecologia e sua interface com as políticas de segurança alimentar e nutricional e de mudança do clima é uma revisão de aspectos relacionados à viabilidade e necessidade da agroecologia para responder aos desafios estratégicos atuais do setor agrário brasileiro. É dada ênfase especial à sua interface com as pautas do clima e da segurança alimentar. O documento foi realizado pelo IFZ (Instituto Fome Zero) e GPP (Grupo de Políticas Públicas USP-ESALQ) com apoio do ICS (Instituto Clima e Sociedade)
O relatório tem como objetivo principal contribuir para o debate público sobre a retomada e o fortalecimento das políticas públicas para apoiar o desenvolvimento da agroecologia na ótica da agricultura familiar, tendo como pano de fundo principal: a adequação da agricultura à questão climática, a segurança alimentar da população e o fortalecimento da agricultura familiar. Foi elaborado a partir da revisão de literatura técnica e científica sobre o atual estágio da agroecologia, em especial sobre a sua contribuição potencial para a questão do clima, e de legislação, normas e programas e relatórios públicos relacionados ao tema; de entrevistas com organizações da sociedade civil que atuam no estímulo à agroecologia e com órgãos públicos federais vinculados ao assunto; de subsídios colhidos da participação no 12º Congresso Brasileiro de Agroecologia, entre outros.
COMIDA E CULTURA
Culturas Alimentares: um estudo sobre comunidades amazônicas é um estudo participativo realizado junto a comunidades quilombolas e agroextrativistas na Amazônia Legal, nos estados do Pará e do Mato Grosso, onde a Federação de Órgãos de Assistência Social e Educacional (FASE) desenvolve atividades socioeducativas. Com autoria de Maria Emília Lisboa Pacheco e Rosângela Pezza Cintrão o estudo integra o projeto Amazônia Agroecológica, financiado pelo Fundo Amazônia gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e busca dar materialidade ao reconhecimento da cultura alimentar como uma das dimensões da Segurança Alimentar e Nutricional.
O estudo teve como objetivos: (i) identificar os alimentos produzidos e consumidos pelas famílias segundo seu significado cultural, identitário e de pertencimento ao território e o papel das mulheres; (ii) identificar mudanças ou perdas de práticas na produção de alimentos (receitas, sementes ou práticas tradicionais de cultivos) e seu impacto na Segurança Alimentar e Nutricional (SAN); e (iii) analisar as condições de acesso das comunidades às políticas públicas para a agricultura familiar e de SAN. Com o intuito de atender a estes objetivos, o relatório final é dividido nos seguintes capítulos/temas: Os sentidos das culturas alimentares e o encontro dos movimentos agroecológico e pela soberania alimentar; Testemunhos da arqueologia sobre a história das culturas alimentares; O direito à alimentação e a defesa dos bens comuns nos territórios; Roças, roçados e quintais como espaços das culturas alimentares: memória, identidade, saberes e sabores; Os alimentos que vêm da floresta e das matas nativas; A diversidade do pescado no mundo das águas, ameaças e resistências; e Fortalecer a cultura alimentar e a comida de verdade: desafios, perspectivas e mudanças necessárias.
🤝O QUE ANDAMOS FAZENDO
A Juliana Tângari, diretora do Comida do Amanhã, foi entrevistada na edição de agosto/2024 da newsletter da Cátedra Itinerante “Inclusão Produtiva no Brasil Rural e Interiorano”, lançada no dia 3 de setembro. Na conversa, Juliana falou sobre os desafios e oportunidades da transição agroalimentar, a relação dessa transição com a sustentabilidade e o trabalho desempenhado pelo Comida do Amanhã na força-tarefa de combate à fome e à pobreza do G20. Leia a entrevista completa aqui.
No dia 04 de setembro, aconteceu o Encontro da Comunidade Gastromotiva, e o Comida do Amanhã esteve presente para falar sobre a monotonia alimentar e a necessidade de uma alimentação saudável e acessível na palestra “Quem garante direito à alimentação?”.
No texto “Lab on Urban Food Policies drives food systems planning in Brazilian cities”, a Juliana Tângari, diretora do Comida do Amanhã e coordenadora geral do LUPPA, e a Roberta Curan, coordenadora de Produção de Conhecimento do Comida do Amanhã, apresentam o trabalho do LUPPA no impulsionamento de políticas alimentares em cidades brasileiras e compartilham as lições aprendidas durante as 3 edições do programa na revista Urban Agriculture Magazine/RUAF. A publicação é referência no tema e reúne ações que representam novos ângulos na agricultura urbana, políticas alimentares inovadoras, perspectivas promissoras e caminhos para a transformação dos sistemas alimentares no mundo todo.
Entre os dias 9 a 11 de setembro, a Juliana Tângari, diretora do Comida do Amanhã, participou do Urban Agrifood Systems Global Workshop, organizado FAO e do ICLEI - Governos Locais pela Sustentabilidade, em Roma. O evento teve o objetivo de reunir lideranças para trabalhar em prol do impacto coletivo e na co-elaboração de um roteiro para avançar nos sistemas alimentares urbanos nos próximos 5 anos. Veja o depoimento da Juliana sobre a participação no encontro abaixo:
No dia 10 de setembro, Roberta Curan, coordenadora de produção de conhecimento do Comida do Amanhã, participou do Festival Nexo - 10 anos do Guia Alimentar na mesa “Dez anos do Guia Alimentar - o que está em jogo”. A mesa foi dividida com Ana Paula Bortoletto (Nupens/USP) e mediação de André Degenszajn (Instituto Ibirapitanga). A live completa está disponível no vídeo acima.
A Francine Xavier, diretora do Comida do Amanhã, foi palestrante do 36º Webinário Segurança Alimentar nos Municípios, que aconteceu no dia 17 de setembro. O webinário foi um dos episódios da série de palestras Tendências para as Cidades, realizada pela Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos. A mesa foi dividida com Rodrigo Afonso, do Ação da Cidadania e Rafaela Vieira, do Pacto Contra a Fome. Acesse o webinário completo abaixo:
Entre os dias 12 e 13 de setembro, aconteceu o One Planet Network Forum: For a Sustainable Planet and a Just World no Rio de Janeiro, e durante o evento correalizamos junto ao Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), Colansa, Cátedra Josué de Castro, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), Imaflora, Instituto Nacional e Ciência e Tecnologia Combate à Fome, Instituto Fome Zero, Instituto Clima e Sociedade, Global Alliance for the Future of Food e Girl Up, o painel “Food Systems Transformation Rooted in Justice and in Social Participation”. Para acompanhar o evento, a Roberta Curan, coordenadora de produção de conhecimento do Comida do Amanhã, esteve presente.
No dia 18 de setembro, a Juliana Tângari, diretora do Comida do Amanhã, bateu um papo sobre monotonia alimentar com a apresentadora Irene Lobo no episódio “Monotonia Agroalimentar: desafios e soluções para uma dieta mais variada” do Podcast Terra & Alimento, da Embrapa. A conversa passou pela falta de diversidade no prato e possíveis medidas para melhorar os hábitos alimentares. Gustavo Porpino, pesquisador do comportamento do consumidor e analista da Embrapa, também participou da conversa. Ouça o episódio completo abaixo:
O Instituto Comida do Amanhã, o Pacto Contra a Fome e o Instituto Fome Zero uniram forças para apoiar gestores municipais na criação de políticas públicas que garantam segurança alimentar da população. Na plataforma HUB Pacto Contra a Fome, candidatos às eleições municipais de 2024 podem assinar as agendas de políticas alimentares elaboradas pelas organizações e firmar compromisso com a alimentação saudável, justa e sustentável em suas cidades.
No dia 26 de setembro, Francine Xavier, diretora do Comida do Amanhã, participou do II Congresso Internacional de Educação e Inovação da Unimontes na mesa “Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados à alimentação e à construção de utopias para cidades sustentáveis”. Veja mais informações sobre o evento aqui.
Tárzia Medeiros, assessora de políticas públicas do Comida do Amanhã, foi entrevistada no programa Realidades, transmitido pela rádio Universitária 99.9 FM da Universidade Federal do Pernambuco (UFPE). Na conversa, Tárzia falou sobre a importância da segurança alimentar nas eleições municipais e destacou propostas para integrar as políticas alimentares nas ações dos novos planos de governança. Acesse a entrevista completa abaixo:
🖊️CONTEÚDOS DO MÊS
Foi lançado o position paper “Agrifood systems monotony and the opportunities arising from the Global Alliance Against Hunger and Poverty and the Global Mobilization Against Climate Change”, disponível atualmente apenas em inglês, procura elucidar algumas reflexões e recomendações voltadas aos tomadores de decisão e negociadores do G20. O documento foi organizado pela Cátedra Josué de Castro, o Instituto Comida do Amanhã e o Instituto de Defesa do Consumidor, em parceria com a CEBRAP Sustentabilidade, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Combate à Fome.
Saiba mais sobre as novas perspectivas no combate à fome com o artigo “Relatório do SOFI 2024: novos desafios e alternativas para a superação da fome até 2030”. O artigo contextualiza o relatório “Estado da Segurança Alimentar e a Nutrição no Mundo” - o SOFI, e faz uma análise das oportunidades e desafios identificados no estudo, relacionando as recomendações feitas no material com o trabalho desempenhado pelo CdA.
🧾O QUE ESTAMOS NOTICIANDO?
Um estudo do Observatório da Alimentação Escolar (ÓAÊ) apontou a necessidade da utilização do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) Alimentos e Bebidas como indicador do reajuste anual do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Para retomar o poder de compra de 2010, ano do último reajuste acima do preço da inflação dos alimentos, seria necessário um acréscimo de R$ 4,2 bilhões ao orçamento total do programa – caso não seja feito o reajuste baseado na inflação dos alimentos, o Pnae poderá iniciar 2025 com um orçamento enfraquecido. O estudo também mostrou uma redução no poder de compra do orçamento federal para a alimentação escolar e propõe a inclusão do reajuste na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025, a serem votadas no Congresso este ano.
✍️ATUALIZAÇÕES DA EQUIPE
Como vocês sabem, a equipe do Comida do Amanhã cresceu, e agora temos novos 14 integrantes, então seguiremos com a apresentação deles aos poucos por aqui. Conheça alguns deles:
Luana de Brito é Analista de Políticas Públicas no Comida do Amanhã. Cientista Social pela Universidade Federal de Santa Catarina. Nascida em Bom Retiro do Sul ( Vale do Taquari no Rio Grande do Sul). Pesquisadora e ativista alimentar com trajetória e destaque na representação civil dos movimentos sociais, com atuação em conselhos de direitos para a garantia do Direito Humano Alimentação Adequada e a Soberania Segurança Alimentar e Nutricional. Sua comida favorita é arroz, feijão e batata doce. 🍽️
Raquel Hunger é Analista de Políticas Públicas do Comida do Amanhã, Nutricionista, Especialista em Segurança Alimentar e Nutricional (UNIRIO), Mestre e Doutora em Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ). Experiência em pesquisa e assessoramento técnico na gestão de políticas públicas de promoção do DHAA. Seu alimento preferido é ameixa amarela (nêspera). 🟡
Josemar Hipólito é Analista de politicas públicas do Comida do Amanhã, Geógrafo, Doutor em Desenvolvimento Rural (PGDR/UFRGS), integrante e pesquisador no grupo de pesquisa GEPAD/UFRGS. Consultor técnico em políticas alimentares e de inclusão socioprodutiva. Atuando nas áreas de desenvolvimento rural, mercados alimentares, Novas geografias alimentares, agricultura familiar e políticas públicas. Sua comida preferida é peixes e mariscos. 🐟
Paola Campos é Analista de Comunicação e Mobilização do Comida do Amanhã, publicitária, acadêmica de Relações Públicas, comunicadora estratégica e gestora de projetos, nascida na Venezuela. Há mais de quatro anos, migrou para o Brasil, onde construiu sua carreira atuando em diversas organizações internacionais e não governamentais. Possui especialização em Comunicação nas Organizações Civis e Marketing Digital pelo Superior Politécnico da Colômbia e ao longo da sua trajetória, teve a oportunidade de participar de projetos de grande impacto, focados na integração de refugiados e no engajamento de comunidades vulneráveis. Sua comida favorita é a arepa. 🫓
🔜 O QUE ESTÁ POR VIR
No dia 18 de outubro, acontece o lançamento do livro ‘Gente ultraprocessada’ do O Joio e O Trigo no Rio de Janeiro, no Bistrô Sesc Convento do Carmo, de forma gratuita. Esse evento é realizado em parceria com o Comida do Amanhã e a ACT Promoção da Saúde. Saiba mais aqui.
No dia 23 de outubro, acontece em Roma, durante CFS 52, o evento paralelo “Uncovering the invisible: A feminist call to urban food system transformation (Descobrindo o invisível: Um apelo feminista à transformação dos sistemas alimentares urbanos)”, correalizado pela PFM - Philanthropic Foundations Mechanism, TMG Think Tank, Instituto Comida do Amanhã e UNDP. Na ocasião será lançada a publicação organizada pela TMG, que conta com um texto nosso sobre perspectivas críticas do recorte feminista dos sistemas alimentares urbanos no Brasil.
💡 DICAS DO MÊS
#ParaVer: Elas plantam a vida: mulheres e agroecologia na Amazônia
O documentário “Elas plantam a vida: mulheres e agroecologia na Amazônia” (2024), acompanha mulheres de comunidades do Baixo Amazonas e Baixo Tocantins, no Pará, e em Mato Grosso e suas lutas pelo bem viver, pela alimentação e pela floresta. O filme é produzido pela FASE Amazônia, FASE Mato grosso e o Fundo Dema e está disponível gratuitamente no canal do Youtube da FASE.
#ParaOuvir: Temporada Podcast Prato Cheio: Tem algo estranho no ar
No primeiro episódio da série de podcasts “Faroeste Carbono”, produzido pelo O Joio e o Trigo, os repórteres Tatiana Merlino e João Peres visitam uma comunidade quilombola no interior do Pará que assinou contrato com uma empresa sócia da petrolífera Shell. O episódio conta histórias reais dos receios da comunidade com a perda de autonomia e questionamentos sobre a serventia dos créditos de carbono.
#ParaParticipar: Lançamento do livro ‘Gente ultraprocessada’
Gente ultraprocessada é um best-seller sobre por que comemos coisas que não são comida, e por que não conseguimos parar de comê-la, escrito pelo autor, Chris van Tulleken. Por isso, será feita uma breve turnê por São Paulo e Rio de Janeiro, aberto ao público, entre os dias 16 e 19 de outubro. Saiba mais aqui.
🍴RECEITA DO MÊS
Quibe de abóbora e espinafre - chef Lucas Mignot
Ingredientes:
200 gramas de trigo para quibe
500 gramas de abóbora
½ cebola
½ maço de hortelã
1 pitada de cominho
1pitada de canela
1 maço de espinafre
2 dentes de alho
Sal e pimenta do reino a gosto
Modo de preparo:
Cubra o trigo de quibe, um dedo acima do nível do trigo, com água fria e deixe descansar até que ele esteja totalmente hidratado.
Corte a abóbora em cubos e cozinhe com um pouquinho de água até que fique macia.
Amasse ainda quente fazendo um purê.
Solte as folhas do espinafre. Amasse os dentes de alho.
Aqueça uma frigideira com azeite e refogue os dentes de alho até soltar o perfume e junte o espinafre refogando até murchar totalmente. Retire da frigideira e reserve.
Corte a cebola em cubinhos e pique as folhas de hortelã.
Junte o purê de abóbora, o trigo para quibe, a cebola picada e a hortelã picada.
Tempere com sal, pimenta do reino, canela e cominho.
Misture até formar uma massa homogênea.
Coloque em forminhas individuais ou em uma travessa de 20 x 15 cm, colocando metade da massa e espalhe o espinafre refogado, e em seguida cobrindo com o restante da massa e leve ao forno pra assar por 20 minutos a 200 graus ou até que esteja bem dourado.
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Sempre um alento receber esta news. Isso me lembra que preciso minha composteira, plantar uma minihorta, me movimentar!