Chegou a NEWS #47 DO COMIDA! Vem conferir a nossa curadoria de conteúdos sobre sistemas alimentares, dicas de conteúdos e uma receita especial com palmito
Na sexta edição de 2025 trazemos nossa curadoria especial de conteúdos sobre o universo dos sistemas alimentares e um compilado das nossas atividades referente ao mês de junho/25.🌱
🔎 PESQUISA DE PÚBLICO: CONTAMOS COM A SUA RESPOSTA!
Convidamos você a colaborar com a transformação dos sistemas alimentares! A pesquisa de público do Comida do Amanhã foi prorrogada por mais uma semana e segue no ar, com uma seção especial para quem também acompanha a newsletter Café Coado. Leva apenas 5 minutinhos para responder e sua participação é fundamental para seguirmos produzindo conteúdos sejam cada vez mais relevantes para uma alimentação saudável, acessível e sustentável. Participe!
📰 O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
COMIDA E CIDADES
Publicado em junho de 2025 pelo World Resources Institute (WRI), o relatório “Strengthening the Investment Case for Climate Adaptation: A Triple Dividend Approach” apresenta uma análise robusta sobre como os investimentos em adaptação climática podem gerar retornos significativos, não apenas financeiros, mas também sociais e ambientais. A publicação avalia 320 projetos de adaptação em 12 países, incluindo o Brasil, nos setores de agricultura, saúde, infraestrutura e recursos hídricos. A partir da criação do banco de dados AdapTDR, o estudo demonstra que cada dólar investido pode render mais de 10 dólares em benefícios ao longo de uma década, fortalecendo o argumento de que adaptação também é desenvolvimento.
O relatório estrutura sua análise em torno do conceito de "três dividendos da resiliência": 1) perdas evitadas, como mortes ou danos causados por eventos extremos; 2) benefícios econômicos induzidos, como produtividade e renda; e 3) ganhos sociais e ambientais, como melhorias em saúde e conservação de recursos. Esses dividendos foram mensurados a partir de análises de custo-benefício padronizadas. Em cidades como Fortaleza (Brasil) e Durban (África do Sul), os investimentos urbanos em infraestrutura resiliente geraram não apenas redução de riscos climáticos, mas também valorização imobiliária, melhoria da qualidade da água e inclusão social, como mostra o caso do projeto de desenvolvimento urbano sustentável em Fortaleza, com taxa interna de retorno de 32% e forte foco em mulheres e comunidades vulneráveis.
O relatório reforça que as iniciativas de adaptação devem ser vistas como motores de desenvolvimento resiliente e sustentável, com sinergias claras com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, em especial os ODS 11 (cidades e comunidades sustentáveis) e ODS 13 (ação contra a mudança global do clima). As recomendações incluem a padronização das metodologias de avaliação de projetos, incentivo ao financiamento privado por meio de instrumentos como títulos de resiliência e reconhecimento dos benefícios climáticos cruzados entre mitigação e adaptação. Em um contexto urbano, isso significa que investir em cidades resilientes, com infraestrutura verde, transporte limpo e saneamento adequado, é não apenas urgente, mas economicamente sensato.
COMIDA E CLIMA
O policy brief “COP30 no Brasil: Por uma transição justa e sustentável do sistema agroalimentar”, publicado em maio de 2025 pela Cátedra Josué de Castro de Sistemas Alimentares Saudáveis e Sustentáveis da Faculdade de Saúde Pública da USP, analisa de forma crítica e propositiva o papel do sistema agroalimentar diante da crise climática global. Elaborado por Arilson Favareto e equipe, com apoio de instituições como Instituto Clima e Sociedade, Instituto Ibirapitanga e Porticus, o documento destaca a urgência de colocar a transição agroalimentar no centro das negociações da COP30, que será sediada em Belém. O texto parte do reconhecimento de que esse sistema responde por quase três quartos das emissões de GEE no Brasil, e por um terço das emissões globais, ao mesmo tempo em que permanece negligenciado nas políticas climáticas internacionais.
O brief contextualiza a necessidade histórica de superação do atual modelo agroalimentar, caracterizado por homogeneidade produtiva, uso intensivo de insumos químicos e estímulo a dietas ultraprocessadas. Argumenta-se que não haverá solução eficaz para a crise climática sem uma transformação profunda desse sistema, o que implica integrar metas agroalimentares nas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), ampliar o financiamento climático e adaptar políticas às realidades de agricultores familiares e populações vulneráveis. O documento propõe cinco condições para orientar essa transição, incluindo o estabelecimento de metas progressivas, a valorização da diversidade de práticas e a reformulação dos mecanismos de governança e incentivo. As propostas dialogam diretamente com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), como o 2 (Fome Zero), o 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e o 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima).
Estruturado em oito seções, o policy brief combina análise de dados, entrevistas com especialistas e revisão crítica das negociações multilaterais. Ao destacar exemplos de inovações já em curso no Brasil e no mundo, aponta caminhos para consolidar uma liderança brasileira na agenda climática que não se restrinja à redução do desmatamento, mas que incorpore uma visão sistêmica sobre produção, distribuição e consumo de alimentos. O documento conclui que o protagonismo do país na COP30 será efetivo apenas se conseguir traduzir compromissos em ações concretas e inclusivas, que contribuam simultaneamente para a justiça climática, a segurança alimentar e a regeneração dos ecossistemas.
COMIDA E CULTURA
Publicado em 2024 pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), o e-book “Insegurança Alimentar e Nutricional em Grupos Vulneráveis” é fruto de uma articulação entre ensino, pesquisa e extensão, reunindo uma equipe de nutricionistas, pesquisadoras e estudantes lideradas pela professora Silvia Eloiza Priore. A obra apresenta um mapeamento detalhado da situação de segurança alimentar e nutricional entre agricultores familiares, indígenas, quilombolas, população ribeirinha, pessoas em situação de rua, imigrantes, refugiados e a população LGBTQIA+. Em um momento em que o Brasil ainda lida com as consequências do retorno ao Mapa da Fome e com desafios estruturais no combate às desigualdades, o relatório traz dados atualizados e análises que iluminam a urgência da ação pública para garantir o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA).
A publicação está dividida em sete capítulos temáticos, cada um dedicado a um dos grupos sociais analisados. Para além do diagnóstico epidemiológico e da análise dos dados oficiais mais recentes, como as Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF), Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua) e o Inquérito Nacional da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN), o ebook destaca as intersecções entre insegurança alimentar, saúde pública, racismo estrutural, desigualdade de acesso a políticas públicas e vulnerabilidades territoriais. Um dos diferenciais da obra é a inclusão de marcos legais e programas voltados a cada grupo, como o PNAE, o PAA, a Política Nacional de Saúde Integral da População do Campo e Floresta e o recente decreto presidencial que redefine a composição da cesta básica, valorizando a agricultura familiar e os alimentos regionais.
O relatório dialoga diretamente com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, especialmente os ODS 1 (erradicação da pobreza), 2 (fome zero e agricultura sustentável), 3 (saúde e bem-estar) e 10 (redução das desigualdades). Traz também uma contribuição importante para o debate sobre justiça alimentar e urbana, ao destacar como políticas intersetoriais e sensíveis às desigualdades estruturais podem enfrentar de forma efetiva a fome e a má nutrição nas cidades e nos territórios tradicionais. A publicação se consolida como leitura essencial para gestores públicos, conselheiros, educadores, profissionais da saúde e da nutrição, além de movimentos sociais que atuam em defesa do direito à alimentação.
🤝O QUE ESTAMOS FAZENDO
Relançamos o site G20 e os sistemas alimentares! Na plataforma tem os conteúdos produzidos pelo Comida do Amanhã e pela Cátedra Josué de Castro durante a presidência brasileira do grupo, detalhes sobre a participação do Brasil no sistema de troikas e as expectativas para a presidência da África do Sul em 2025.
No dia 3 de junho também aconteceu a última reunião presencial da primeira fase do projeto PNAE Agroecológico em Caruaru (PE). A primeira etapa foi dedicada ao diagnóstico e à aproximação com os territórios, com reuniões em quatro municípios: São José dos Pinhais (PR), Caxias do Sul (RS), Barcarena (PA) e Caruaru (PE). A partir de agora, o trabalho avança para a segunda fase, que envolve a sistematização dos dados coletados durante os encontros e aqueles fornecidos pelas prefeituras, o mapeamento de agricultores e agricultoras locais e de suas produções, e a cocriação dos projetos-piloto com os municípios participantes.
No dia 4 de junho, Roberta Curan, gerente de Inteligência do Comida do Amanhã, participou da Semana do Meio Ambiente na FSP-USP como parte do simpósio “A agricultura urbana em tempos de escassez”. O evento discutiu a relação entre crise climática e saúde, reuso de água, descarte de medicamentos, agrotóxicos, brigadistas florestais, agricultura nas cidades e experiências sustentáveis dentro e fora da Universidade.
Qual a importância de olhar para os pratos servidos na COP30? As influenciadoras Luiza Allan, Ellen Monielle, Lilian Ferrish, Samela Sateré Mawé e a gastróloga Deborah Pataxó apresentam o projeto Na Mesa da COP30 e destacam a necessidade de servir pratos de inspiração local e com identidade cultural para os tomadores de decisão da Conferência.
Veja o vídeo de Luiza Allan e Ellen Monielle:
O vídeo de Lilian Ferrish:
O vídeo de Deborah Pataxó, que cozinha uma moqueca de fruta-pão com ingredientes locais:
E o vídeo de Samela Sateré Mawé:
Como a Tarifa Zero se relaciona com a segurança alimentar? No dia 6 de junho, Mónica Guerra, cofundadora do Comida do Amanhã, apresentou a palestra "Flores no Deserto: o potencial da Tarifa Zero no enfrentamento da insegurança alimentar" na I Conferência Internacional Tarifa Zero e Saúde. Em trecho da palestra, Mónica destaca a necessidade de integrar as agendas da mobilidade e da alimentação. Em uma publicação nas nossas redes, explicamos como a gratuidade no transporte amplia o acesso a alimentos saudáveis.
Barcarena se tornou uma cidade mentora do LUPPA! A cidade paraense agora integra o grupo de cidades mentoras do programa ao lado de Belo Horizonte, Curitiba, Osasco, São Paulo e Recife, passando a desempenhar um papel estratégico no LUPPA: contribuir com sua expertise e experiência acumuladas para apoiar outros municípios que estão em processo de fortalecimento dessas políticas por meio de mentorias. A nomeação foi anunciada durante o encerramento do LUPPA LAB 4.
As mentorias do LUPPA já começaram! Durante o LUPPA LAB #4, realizado de 19 a 23 de maio em Barcarena (PA), foram definidas as cidades mentoras e mentoradas que trabalharão juntas no programa nos próximos meses. Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Osasco (SP), Recife (PE) e São Paulo (SP) irão compartilhar seus conhecimentos com outros 20 municípios participantes do LUPPA. A metodologia visa construir um espaço de aprendizagem entre gestores municipais e demais atores dos sistemas alimentares urbanos.
No dia 18 de junho, o Comida do Amanhã realizou a oficina interna “Análise e sistematização de dados: por onde começar?”, conduzida por Ana Beatriz Venâncio, analista de políticas públicas do Instituto. A atividade integrou a jornada formativa da equipe e teve como objetivo apresentar noções básicas sobre análise de dados, com foco na melhoria de processos internos e no apoio a programas como a Estratégia Alimenta Cidades e o LUPPA. A oficina contou com discussões aplicadas, dinâmica prática de formulação de perguntas norteadoras e a construção de um acervo coletivo disponibilizado para consulta e uso futuro da equipe.
No dia 25 de junho aconteceu o webinar internacional “Cidades Fortalecendo Sistemas Alimentares Locais e Cultura Alimentar”, realizado pelo ICLEI África, Iclei América do Sul e Comida do Amanhã. O evento abordou como os governos locais podem incentivar o consumo de alimentos indígenas e regionais, o papel de intervenções práticas no fortalecimento dos sistemas alimentares, e as principais ações, desafios e avanços do AfriFOODlinks na promoção da alimentação e cultura locais na África.No dia 25 de junho aconteceu o webinar internacional “Cidades Fortalecendo Sistemas Alimentares Locais e Cultura Alimentar”, realizado pelo ICLEI África, Iclei América do Sul e Comida do Amanhã. O evento abordou como os governos locais podem incentivar o consumo de alimentos indígenas e regionais, o papel de intervenções práticas no fortalecimento dos sistemas alimentares, e as principais ações, desafios e avanços do AfriFOODlinks na promoção da alimentação e cultura locais na África.
🖊️CONTEÚDOS DO MÊS
Chegou ao fim a série de publicações “Da Merenda ao Futuro”, produzida pelo Comida do Amanhã. O conteúdo foca na trajetória da alimentação escolar no Brasil e conecta histórias reais, dados relevantes e desafios na transformação da merenda como direito garantido por lei. A série contou com oito episódios e o último post abordou as iniciativas e parcerias do Comida do Amanhã que ajudam a transformar a merenda escolar em uma política pública mais efetiva, saudável e justa.
Veja o último episódio:
Na Amazônia, junho é mês de festejar e fortalecer a cultura alimentar como um patrimônio vivo que conta histórias, guarda memórias e fortalece os vínculos com o território. Este conteúdo do projeto Na Mesa da COP 30 reúne informações sobre as tradições que movimentam o Amazonas, o Pará e o Maranhão no mês do São João e os sabores que conectam floresta, gente e futuro, ensinando que preservar é celebrar.
Veja a publicação em:
🔜 O QUE ESTÁ POR VIR
No dia 1 de julho acontecerá uma oficina presencial do projeto PNAE Agroecológico em Brasília (DF). O encontro reunirá representantes do poder público e da sociedade civil para discutir os caminhos da transição agroecológica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), e abordará as experiências inspiradoras, políticas públicas em curso e compromissos internacionais do Brasil sobre o tema.
Juliana Tângari, diretora do Comida do Amanhã, irá participar do XI Fórum de Alimentação Escolar da América Latina e do Caribe, que será realizado de 15 a 17 de julho, em San Pedro Sula, Honduras. Juliana foi convidada a integrar a sessão Planet-friendly School Meals: Tackling Barriers, Advancing Change (em português, Refeições Escolares Sustentáveis: Enfrentando Barreiras, Promovendo Mudanças), que pretende inspirar formuladores de políticas públicas sobre os impactos de longo prazo das decisões em alimentação escolar.
Nos dias 28 a 30 de julho, Juliana Tângari, diretora do Comida do Amanhã, também participará do 2nd United Nations Food Systems Summit Stocktaking Moment (UNFSS+4), em Addis Ababa, na Etiópia. Organizado pelo UN Food Systems Coordination Hub e co-organizado pelos governos da Etiópia e Itália, o evento dará continuidade aos compromissos assumidos na Cúpula de 2021 e no primeiro Stocktaking Moment em 2023, com foco em acelerar a transformação de sistemas alimentares sustentáveis, inclusivos e resilientes em escala global.
🌱 ALIMENTA CIDADES
Com apoio técnico da Estratégia Alimenta Cidades e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o município de Paulista (PE) acaba de aprovar um marco inédito: o primeiro projeto de lei municipal do país elaborado com base no Decreto nº 11.821/2023, instituído pelo Governo Federal. Esse decreto define princípios, objetivos e diretrizes para orientar gestores na promoção da alimentação adequada e saudável nas escolas.
A nova lei municipal regulamenta a oferta, venda e publicidade de alimentos nas redes pública e privada de ensino, além de prever ações de educação alimentar e nutricional. De autoria do vereador César Junior Marques de Lira (Alemão), do PCdoB, a iniciativa fortalece o papel dos municípios na construção de ambientes escolares mais saudáveis e reafirma o Direito Humano à Alimentação Adequada desde a infância.
💡 DICAS DO MÊS
Na dica do mês, destacamos o potencial da plataforma GeoReDUS como ferramenta para apoiar a construção de políticas alimentares e nutricionais a partir do território. Mesmo sem foco direto em alimentação, a plataforma reúne dados públicos georreferenciados que podem oferecer subsídios importantes. É possível, por exemplo, acessar informações sobre a distribuição da população por idade, raça, gênero e renda; sobre o acesso à água e presença de calçadas, que influenciam diretamente na mobilidade e no acesso físico ao alimento; e sobre a rede escolar, incluindo dados sobre alimentação nas escolas e presença de refeitórios. Esses dados ajudam a enxergar barreiras e oportunidades para garantir o direito à alimentação nas cidades.
🍴RECEITA DO MÊS
Moqueca de palmito - Rodrigo Hilbert
Ingredientes
Para a moqueca:
Um quarto de alho-poró
50 mililitros de óleo para o refogado
2 unidades de cebolas
1 pedaço de gengibre ralado e espremido: suco de cerca de 10ml
Suco de 1 limão
Meia unidade de pimenta dedo-de-moça
500 mililitros de leite de coco
Sal a gosto
600 gramas de palmito pupunha
3 unidades de tomates italianos
Meia unidade de pimentão verde
Meia unidade de pimentão vermelho
Meia unidade de pimentão amarelo
Meia maço de cebolinha
1 xícara de água
Para a farofa de dendê:
Um quarto de xícara de chá de azeite de dendê
Um quarto de xícara de chá de azeite
Meia unidade de cebola
2 xícaras de farinha de mandioca torrada
Sal a gosto
Modo de preparo
Para a moqueca:
Corte o palmito em rodelas e coloque para marinar com suco de limão, o gengibre espremido e sal. Deixe reservado.
Corte a cebola, os tomates, e os pimentões em cubos médios, pique os dentes de alho, a pimenta sem as sementes e a cebolinha.
Em uma panela grande ou de barro, adicione o óleo e leve ao fogo para aquecer. Com óleo já quente adicione o alho-poró e a cebola e refogue.
Quando a cebola e o alho-poró estiverem murchos, acrescente os pimentões, os tomates e tempere com pimenta-do-reino e ajuste o sal a gosto. Mexa bem.
Acrescente o palmito, a cebolinha e o leite de coco. Abaixe o fogo e deixe cozinhar até o palmito ficar macio.
Se o caldo secar, acrescente 1 xícara de água. Sirva em seguida finalizando com cebolinha picada.
Para a farofa de dendê:
Pique a cebola. Coloque o azeite de dendê e o azeite em uma panela. Leve ao fogo médio e deixe aquecer.
Junte a cebola picada e refogue, mexendo até ficar dourada. Acrescente a farinha de mandioca, mexendo sempre.
Mexa até a mistura ficar incorporada. Tempere com sal a gosto e misture bem. Sirva em seguida.
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